"Naji, um residente permanente legal originário do Iêmen, viu e distribuiu propaganda do ISIS [Daesh] antes de viajar de Nova York para o Iêmen em março de 2015 em um esforço para se juntar ao ISIS", afirmou o comunicado de imprensa nesta sexta-feira (16).
Naji declarou-se culpado perante o juiz distrital Frederic Block, em um tribunal do Brooklyn.
O Departamento de Justiça explicou que ao viajar para o Iêmen, em 2015, Naji disse em e-mails a seu associado nos Estados Unidos que estaria em sua 5ª viagem ao país para tentar se juntar ao Daesh.
Naji supostamente continuou a expressar o seu apoio ao grupo terrorista e a levar a cabo a jihad depois de retornar aos Estados Unidos, em setembro de 2015, acrescentou o Departamento de Justiça.
A Força Tarefa Conjunta Anti-terrorismo de Nova York prendeu Naji no outono de 2016. Ele deve enfrentar até 20 anos de prisão, de acordo com o comunicado.