"É parte da mesma ofensiva diplomática que, por sua vez, tenta criar condições para uma intervenção na Venezuela. Nesse quadro há medidas de caráter político, econômico, diplomático e militar. Todas elas estão a realizar-se em uníssono com os diferentes atores. Era de se esperar que isso acontecesse. De todas as formas, aqui o pior que pode acontecer é uma intervenção militar e temos que estar preparados para isso", disse à Sputnik Mundo Rodríguez Gelfenstein.
O Grupo de Lima apelou recentemente à Venezuela para que reconsiderasse a realização das eleições presidenciais em 22 de abril e marcasse outra data, garantindo que a consulta popular seja democrática e livre, o que não é possível em um país que tem presos políticos, líderes afastados ilegalmente da vida política e quando milhões de venezuelanos se veem impossibilitados de votar no estrangeiro.