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Sem reforma da Previdência, privatização da Eletrobras ganha força

Nesta terça-feira (20), o ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco, reafirmou o compromisso do governo em privatizar a empresa de energia.
Sputnik

Com a reforma da Previdência fora da pauta, a estratégia do governo para acalmar o mercado inclui a privatização da empresa estatal de energia.

Já na segunda-feira (19), o ministro Eliseu Padilha havia anunciado uma lista com 15 projetos na área econômica para serem enviados ao Congresso Nacional.

Entre os projetos destacam-se o de Autonomia do Banco Central, a Atualização da Lei Geral de Telecomunicações e a Privatização da Eletrobras.

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Além destes, o governo divulgou os seguintes projetos como pautas prioritárias do governo: Reforma do PIS/Cofins e a simplificação tributária; Marco legal de licitações e contratos; Nova lei de finanças públicas; Regulamentação do teto remuneratório; Reforço das agências reguladoras; Depósitos voluntários no Banco Central; Redução da desoneração da folha; Programa de recuperação e melhoria empresarial das estatais; Cadastro positivo; Duplicata eletrônica; Distrato; Extinção do Fundo Soberano.

As pautas foram decididas através das falas dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira. 

No começo do mês, Rodrigo Maia já falava sobre a possibilidade de usar pautas como a privatização da empresa caso a reforma afundasse. 

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