Das 40 acusações, 17 de vieram de agências, fundos e programas da ONU, 15 foram relatadas em missões de paz e outras oito foram feitas por parceiros da organização, segundo o porta-voz da ONU Stephane Dujarric. As informações são da agência Reuters.
"Todas alegações envolvendo nosso pessoal minam nossos valores e princípios e o sacrifício daqueles que servem com orgulho e profissionalismo em alguns dos lugares mais perigosos do mundo", disse Dujarric.
De acordo com Dujarric, as acusações foram feitas por 54 vítimas —30 mulheres e 16 garotas, além de outras oito que não tiveram a idade revelada. Doze casos ocorreram no ano passado, e as datas dos demais são desconhecidas.
Dois casos foram fundamentados, três não fundamentados, e todos os demais estão sob investigação, disse o porta-voz.