"Nós sabemos muito bem o que os americanos e a OTAN estão fazendo, eles se susbstituem, eles têm uma presença ininterrupta, não é um segredo que a atividade provocadora desse tipo se tornou mais evidente após 2014 e 2015, após os eventos que se seguiram à reintegração da Crimeia à Rússia ", disse o embaixador ao canal NTV.
Em 17 de fevereiro, o destróier lança-mísseis USS Carney juntou-se a outro navio de classe Arleigh Burke, USS Ross, para "conduzir operações de segurança marítima" nesta área, de acordo com uma declaração da frota norte-americana.
Foi a primeira vez desde julho de 2017 que a Marinha dos EUA enviou dois navios de guerra ao Mar Negro.
Um oficial militar dos EUA disse à CNN que a Marinha dos EUA procura aumentar sua presença no Mar Negro para "dessensibilizar" a Rússia.