Ontem (24), o órgão internacional aprovou a resolução 2401, exigindo que todas as partes "parem imediatamente os confrontos" e mantenham a garantia de uma pausa humanitária duradoura por ao menos 30 dias em todo o território sírio para assegurar a entrega segura e sem obstáculos de ajuda humanitária e a realização de evacuação médica dos doentes e feridos graves.
Entretanto, a chancelaria frisou que iria monitorar escrupulosamente o cumprimento do respectivo documento.
"Ao aceitar a aprovação da resolução do Conselho de Segurança da ONU, nós vamos impedir vigorosamente todas as tentativas para desencadear mais uma histeria antirrussa e antissíria e de minar o processo de regulação política que, na sequência do Congresso do Diálogo Nacional Sírio em Sochi, ganhou um novo fôlego", enfatizou o ministério.
A chancelaria adiantou que a Rússia, como país garante do processo de Astana, "vai continuar trabalhando com todas as partes na Síria no interesse de uma resolução do conflito mais rápida possível e de uma trégua entre aqueles que o querem não apenas teoricamente, mas na prática, e da eliminação total da ameaça terrorista".