O depoimento foi um pedido da Procuradoria do Peru, que investiga a extensão da Odebrecht nos casos de corrupção doméstica. Embora o processo esteja sob sigilo decretado pelo relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, delatores da empresa já afirmaram que realizaram repasses de R$3 mi à campanha de Humala sob ordens de Antônio Palocci em 2010. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo Estadão.
Humala está preso preventivamente desde junho do ano passado. Além da Odebrecht, o ex-presidente e a ex-primeira-dama, Nadine Heredia também teriam recebido dinheiro irregularmente da Venezuela.