Marielle foi alvo de uma aparente emboscada no centro do Rio de Janeiro na quarta-feira (14). Seu carro foi alvo de 13 disparos.
"A voz de Marielle não será silenciada", afirmou no megafone a mulher que puxava a marcha.
No dia seguinte à morte da vereadora do PSOL, dezenas de milhares de pessoas marcharam no Rio de Janeiro e em outras capitais brasileiras.
A principal linha de investigação é de uma execução planejada. A Divisão de Homicídios, responsável pela investigação do crime, afirmou que o atirador tinha experiência.
"Eles queriam colocar medo nas pessoas, mas o que acontecerá é o contrário", disse o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), na marcha, em entrevista à agência AFP. "A coragem se espalhará pelo Brasil".
A professora de biologia Rosilene Almeida da Silva afirmou que a mobilização continuará e que Marielle "falava pelos oprimidos".