A vice-governadora, Cláudia Lelis (PV), também foi retirada de sua posição.
A corte entendeu que sua campanha utilizou recursos não declarados à Justiça Eleitoral. Um dos principais fatos que pesa contra o político é a apreensão de R$ 500 mil e panfletos de Miranda dentro de um avião, em setembro de 2014, no interior de Goiás, afirma o G1. À época, quatro pessoas foram detidas e uma delas confessou ligação com a campanha do político emedebista.
Antes de assumir o atual mandato, Miranda já havia sido governador do Tocantins de 2003 a 2009.
A defesa do agora ex-governador afirma que a investigação obteve provas de maneira irregular.
Até a realização de novas eleições, que devem ocorrer entre 20 a 40 dias, o presidente da Assembleia Legislativa de Tocantins, Mauro Carlesse (PHS), será o novo governador.