O Presidente tomou esta decisão com base na recomendação do secretário da Defesa e peritos militares. De acordo com o memorando, o serviço militar não é permitido a pessoas que sofram de "disforia de gênero", "exceto sob certas circunstâncias limitadas".
A decisão foi justificada com o argumento de que a liberação de transgêneros no serviço militar representaria "um risco significativo para a eficácia das forças armadas".
A decisão de acabar com a proibição de transgêneros servirem no exército dos EUA foi tomada sob a administração de Barack Obama, mas sua implementação foi adiada até 1º de julho de 2017. O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, aprovou no dia 1º de julho um adiamento de mais seis meses para o fim da proibição, sendo a decisão final adiada novamente.
Segundo estimativas, atualmente têm de 1,3 mil a 6 mil transgêneros no Exército dos EUA.