'Continuem fazendo isso': Obama apoia protestos por controle de armas nos EUA

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, disse que ele e sua esposa Michelle apoiam a "Marcha por Nossas Vidas", que reuniu centenas de milhares de pessoas em protestos contra a violência armada nos Estados Unidos.
Sputnik

Neste sábado (24), muitos jovens foram às ruas das cidades norte-americanas, incluindo Washington, Nova York, Boston, Chicago e Houston. A onda de manifestações anti-armas foi desencadeada por um tiroteio em uma escola de Parkland, na Flórida, em fevereiro.

"Michelle e eu estamos muito inspiradas por todos os jovens que fizeram as marchas de hoje acontecerem. Continuem fazendo isso. Vocês estão nos levando adiante. Nada pode impedir milhões de vozes clamam por mudanças", disse o ex-líder norte-americano em sua conta no Twitter, mais cedo neste sábado (24).

​Em 14 de fevereiro, Nikolas Cruz, um ex-aluno de 19 anos, usou um rifle de assalto semi-automático AR-15 e matou 17 pessoas na Stoneman Douglas High School em Parkland, na Flórida. Ele teria comprado o rifle de forma legal, aproximadamente um ano antes do incidente.

Após ataques, Flórida aprova lei de controle de armas
Esse episódio acendeu um debate nacional sobre o controle de armas, pressionando legisladores para que tomassem medidas que impedissem uma nova tragédia.

No dia 9 de março, o governador da Flórida, Rick Scott, assinou uma nova lei de controle de armas e uma lei de segurança escolar. Os protestos pedem a aplicação de medidas no âmbito federal.

Comentar