As expulsões aconteceram após alegações de que a Rússia seria reponsável pelo ataque com agente nervoso que vitimou Serguei e Yulia Skripal na cidade inglesa de Salisbury.
"Cuba acredita que a cooperação deve prevalecer sobre o confronto e rejeita o uso de medidas unilaterais que solapam a estabilidade internacional", disse nesta quarta-feira (28) o Ministério das Relações Exteriores cubano.
Desde a segunda-feira (26), pelo menos 17 países da União Europeia, além de EUA, Canadá, Albânia, Ucrânia, Noruega, Macedônia e Austrália, anunciaram a expulsão de diplomatas russos em retaliação ao suposto envolvimento de Moscou no caso Skripal.
A Rússia tem negado essas acusações e acredita que são infundadas. O Kremlin também já manifestou o desejo de participar das investigações. O pedido de Moscou de amostras da substância química utilizada para envenenar Skripal foi negado.