"A prisão de dois amigos do presidente é uma situação em relação a qual nós ainda não temos um conhecimento específico dos motivos que levaram a ela”, disse o ministro.
“Quero antes de mais nada ter conhecimento dos motivos e tenho a certeza de que se isso não for tratado com parcialidade, com sensacionalismo, não enfraquece o governo porque o presidente Temer nada tem a ver com isso. O decreto não beneficia a Rodrimar”, disse o ministro.
Marun garantiu que a “absoluta inocência” do presidente Michel Temer.
“Temos a mais absoluta convicção de que, em havendo clareza, em havendo imparcialidade na condução das investigações, chegaremos a óbvia conclusão: o Decreto dos Portos não beneficia a Rodrimar e que ao final restará esclarecida a absoluta inocência do presidente em relação a tudo isso”, disse o representante do governo.
As medidas foram determinadas por Luís Roberto Barroso, relator do Inquérito dos Portos, no STF. O inquérito investiga o suposto favorecimento da Rodrimar S/A por meio da edição do Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado por Michel Temer em maio do ano passado.