Anteriormente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou Rússia e Irã de apoiar Damasco, que foi supostamente responsável pelo ataque químico não confirmado na cidade síria de Duma, Ghouta Oriental. Moscou negou as informações sobre a bomba de cloro alegadamente lançada na Síria.
Em suas palavras, uma tentativa de declarar a Rússia como o "império do mal" é evidente, pois o mesmo já aconteceu com a URSS.
"Claro que isso não tem nada a ver com a ideologia. Trata-se de mais uma repartição do mundo. Mas, nesse caso, eles [EUA] não terão sucesso", destacou.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que as acusações sobre o suposto uso de armas químicas pelas forças do governo sírio visavam encobrir os terroristas e justificar uma possível ação militar externa.
O Ministério alertou contra qualquer ação militar baseada em relatórios improvisados e falsificados, acrescentando que isso pode ter consequências severas.