"A verdade é que a cúpula não está entre as minhas prioridades, não tem nada lá que possa ser decidido, é uma perda de tempo. Além disso, o Governo do Peru retirou a segurança mínima que um presidente precisa para ir. Por isso, decidi não ir para a cúpula em Lima", disse em um encontro com sindicalistas do setor de educação.
Maduro destacou que prefere comemorar nos dias 11 e 13 de abril, a "derrota do golpe de Estado fascista" de 2002 contra o então presidente Hugo Chávez.
Maduro frisou também que a Cúpula das Américas foi retomada em 1994 pelo presidente norte-americano Bill Clinton como um projeto de colonização económica, comercial e financeira.
Mais cedo o líder venezuelano havia dito que o Peru não tem o direito de retirar o convite e que chegaria a Lima "quer chova, troveje ou relampagueie". Anteriormente, o Peru havia retirado o convite por questionar seu desempenho democrático.