De acordo com essas mesmas fontes, May considera necessário agir com urgência. Além disso, ela não quer adiar a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, e procura evitar a obstrução causada pelo processo de aprovação do Parlamento.
No começo do dia, o líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Jeremy Corbyn, exigiu uma votação parlamentar para sinalizar um potencial ataque militar contra a Síria, informou a emissora Sky News. Ele pediu a May para "levar todos os países, incluindo os EUA e a Rússia, bem como os estados vizinhos, à mesa em Genebra a buscar uma solução política".
A postura dura segue o acordo de terça-feira alcançado pelo primeiro-ministro do Reino Unido, o presidente dos EUA Donald Trump e o presidente francês Emmanuel Macron, estipulando que a comunidade internacional deveria responder ao suposto ataque químico na cidade de Douma.