Na noite da sexta-feira (13), Washington, Paris e Londres dispararam mísseis contra vários alvos na Síria. Segundo as forças ocidentais acreditam, estes alvos estariam ligados ao suposto programa de armas químicas de Damasco.
"Não podemos deixar de notar que a agressão é lançada no momento em que os militares sírios continuam a ofensiva bem sucedida contra o Daesh, Jabhat al-Nusra e outros grupos terroristas. Tudo isso mostra que os Estados Unidos e seus aliados querem dar às forças radicais e extremistas a possibilidade de respirar, recuperar e prolongar o derramamento de sangue no solo sírio, complicando assim o acordo político", diz o comunicado.
"Torna-se claro que aqueles no Ocidente, que se disfarçam sob o discurso humanitário e tentam justificar sua presença militar na Síria pela necessidade de destruir os jihadistas, na verdade compartilham seu interesse e levam o caso à divisão do país. Tais suposições estão provados pela negação categórica dos Estados Unidos e seus aliados para apoiar a reconstrução das regiões sírias, liberada pelo exército do governo ", apontou o documento.