No início de abril, o presidente dos Estados Unidos disse que, em um futuro próximo, traria de volta os militares dos EUA que estão na Síria. Pouco tempo depois, a mídia informou que as autoridades de segurança haviam aconselhado Trump a abster-se da retirada das tropas.
O político acrescentou que a França também convenceu o líder dos EUA a limitar o recente ataque à Síria às instalações relacionadas a armas químicas.
Em dezembro, o Departamento de Defesa dos EUA informou que cerca de 2 mil militares dos EUA estavam lutando contra o grupo terrorista Daesh na Síria.
Na noite da sexta-feira (13), Paris, em ataque ao lado de Washington e Londres, atingiu vários alvos na Síria. O ação ocorreu como forma de retaliação ao suposto ataque com armas químicas na cidade síria de Douma, atribuído pelos três países ao governo local de Bashar Assad.
A liderança síria negou qualquer envolvimento no ataque e convidou os especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) para realizar uma investigação sobre o caso no país.