"Deixe-me ser absolutamente clara: agimos porque é do nosso interesse nacional fazê-lo. É do nosso interesse nacional impedir o futuro uso futuro de armas químicas na Síria — e defender e defender o consenso global de que essas armas deveriam Não seremos usados, pois não podemos permitir que o uso de armas químicas se normalize — seja na Síria, nas ruas do Reino Unido ou em outros lugares", disse May.
"Fizemos isso porque acreditamos que era a coisa certa a se fazer. E não estamos sozinhos. Existe um amplo apoio internacional à ação que tomamos. Durante o final de semana, falei com vários líderes mundiais — incluindo a chanceler Merkel [da Alemanha], o primeiro-ministro Gentiloni [da Itália], o primeiro-ministro Trudeau [do Canadá], o primeiro-ministro Turnbull [da Austrália] e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. Todos expressaram seu apoio às ações que a Grã-Bretanha, França e América tomaram", acrescentou a primeira-ministra britânica.
A expectativa é que Theresa May se faça uma solicitação ao presidente do Parlamento britânico para que haja um debate de emergência na casa, a fim de dar aos parlamentares uma oportunidade maior de discutir a ação militar conjunta.