"De acordo com as informações fornecidas no sábado pela manhã, a missão especial da OPAQ que investiga o uso de armas químicas partiu para a Duma no suposto local de ataque químico", diz a declaração de Zakharova.
"Tais atrasos em tal caso de ressonância, independentemente dos motivos são inaceitáveis, uma vez que a segurança do pessoal da OPAQ foi garantida não só pelo lado sírio, mas também pelo comando do contingente militar russo", disse Zakharova.
A porta-voz salientou que Moscou esperava dos inspetores uma investigação imparcial e observou que as tentativas da OPAQ de visitar menos lugares ligados a ataques químicos e questionar menos testemunhas oculares levantam sérias preocupações.
"Isso demonstra a relutância em lançar luz sobre mais uma provocação inventada com o uso de [gases] tóxicos, que serviram como motivo para o ataque com mísseis dos três países ocidentais membros do Conselho de Segurança da ONU", concluiu a porta-voz.