Na manhã de 14 de setembro de 1914, o navio partiu de Rabaul, Papua Nova Guiné, sob o comando do tenente Thomas Besant. No entanto, essa foi a última notícia sobre o submarino e seus 35 tripulantes. O seu destino constituiu um dos principais mistérios da história militar australiana.
O desaparecimento do submarino foi a primeira perda da Marinha de Guerra do país na Primeira Guerra Mundial (1914 — 1918).
Levada a cabo com a ajuda do cofundador da Microsoft, Paul Allen, que cedeu o seu barco de investigação Petrel, a operação utilizou um drone subaquático para filmar e inspecionar o local do naufrágio com ajuda de câmaras de alta definição, segundo o portal de notícias australiano ABC.
As imagens mostram restos da ponte do submarino, a sala de comando e vasos sanitários de cerâmica.
As imagens recolhidas poderão levantar o véu de mistério que cobre o naufrágio, que ao longo de um século gerou muitas especulações, incluindo a de ter sido atacado por um submarino alemão inimigo ou ter sido atingido por algum outro navio militar.