Um repórter da coletiva de imprensa organizada pela missão permanente da Rússia na OPAQ perguntou às testemunhas sírias se haviam sido pressionadas a apresentar seus relatos de uma forma que favorecesse a Rússia e o governo de Bashar Assad.
"Esta é uma pergunta muito estranha, nós viemos aqui não porque estávamos sob pressão. Ninguém nos disse o que dizer, nós viemos aqui para dizer a verdade", disse a autoridade médica.
No início deste mês, vários meios de comunicação e países ocidentais acusaram Damasco de usar armas químicas no subúrbio de Douma, em Damasco, em 7 de abril.
A Rússia e a Síria alegam que o ataque foi encenado e usado como provocação para justificar ataques ao país.
Soldados russos não encontraram vestígios de nenhum ataque no local, mas descobriram um laboratório de militantes equipado para fabricar armas químicas.