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Câmera que monitorava local do assassinato de Marielle foi desligada na véspera do crime

As cinco câmeras da Secretaria de Segurança que monitoravam o trajeto feito pela vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes teriam sido desligadas no período entre 24 e 48 horas antes dos assassinatos.
Sputnik

A informação foi publicada no blog da jornalista Berenice Seara, no jornal Extra.  Os equipamentos poderiam ajudar nas investigações, já que uma das câmeras, localizada na estação do metrô do Estácio consegue fazer gravações em 360º e fica bem diante ao ponto onde foram feitos os disparos que mataram Marielle.

Apesar do contrato de manutenção das câmeras já ter terminado em outubro, elas continuaram funcionando normalmente até serem desligadas nesse período próximo aos assassinatos.

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