Oleg Lyashko, líder do Partido Radical, expôs a sua proposta por considerar a transmissão do Mundial de futebol que acontece em solo russo como "propaganda do agressor" e rotulou-a de "contradição dos interesses do país".
Anteriormente havia sido relatado que alguns canais ucranianos tinham conversado sobre a aquisição dos direitos de alguns jogos.
A Ucrânia não se classificou para a Rússia em 2018, não conseguindo avançar além do Grupo I, ficando atrás da Croácia e Islândia nas Eliminatórias europeias.
No início de maio, a Suprema Corte anunciou que jornalistas russos que tivessem sido encontrados visitando "ilegalmente" a península da Crimeia seriam impedidos de cobrir a final da Liga dos Campeões da UEFA, que acontece no Estádio Olimpiyskiy, em Kiev, no dia 26 de maio.
Qualquer representante da imprensa russa que tenha visitado a Crimeia após o referendo de 2014 será considerado como tendo "violado as fronteiras do Estado ucraniano" e será impedido de cobrir a final entre Real Madrid e Liverpool.