Em 8 de maio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que Washington deixaria o acordo nuclear assinado em 2015, e que o país restabeleceria as sanções anteriormente retiradas do Irã.
"A UE está determinada a preservar este acordo que é essencial para a nossa segurança e também para a segurança da região. É uma parte essencial da arquitetura global de não-proliferação [de armas nucleares]", disse Mogherini.
Em 14 de julho de 2015, a União Europeia, junto a China, Alemanha, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos, assinou o JCPOA com o Irã. O acordo estipulou uma retirada gradual das sanções contra Teerã, que em troca reduziria seu programa nuclear e permitiria inspeções internacionais para garantir que a natureza do programa se mantivesse como pacífica.