Em particular, o líder de Estado está receoso que o encontro possa se tornar um vexame político, observa o jornal. O líder da Casa Branca solicitou o conselho de seus assessores para se certificar se deveria correr esse risco.
Ao mesmo tempo, os assessores de Trump comunicaram que o líder norte-americano está demonstrando muito interesse na próxima cúpula. Eles também não sabem o quanto o presidente está informado sobre o programa nuclear norte-coreano.
Em 18 de maio, Trump avisou Kim Jong-un sobre uma possível repetição do "cenário líbio" se os dois países não chegarem a um acordo. Segundo o presidente dos EUA, o destino do ex-líder da Líbia, Muammar Kadhafi, não acontecerá com Kim se ele cumprir as promessas de se livrar das armas nucleares.
O encontro dos dois líderes está marcado para 12 de junho em Singapura. Entretanto, em 16 de maio, Pyongyang observou que pode rever sua participação na cúpula entre a Coreia do Norte e os EUA. Isso se deve ao fato de a Coreia do Norte não querer negociar com os norte-americanos que, em sua opinião, exigem o abandono das armas nucleares de modo unilateral.