Segundo Maia, a medida — em conjunto com outra proposta para destinar recursos de reoneração da folha de pagamentos para reduzir o impacto do aumento do diesel — foi proposta em conjunto com o presidente do Senado, Eunício Oliveira em acordo com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia.
O fim do imposto precisa ser determinado por meio de decreto assinado pelo presidente Michel Temer, passando a valer três meses depois.
A redução, porém, não deve ter grande impacto no preço final dos combustíveis, já que o Cide só representa 2% do valor da gasolina e 1% no diesel. O maior peso no bolso do contribuinte fica por conta do PIS/Cofins (14%) e do ICMS, imposto que varia de estado para estado entre 25% a 34%.