Maduro propõe libertar presos políticos que não tenham cometido crimes graves

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, propõe à Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela que liberte os presos políticos que não tenham participação em crimes graves.
Sputnik

"Há um grupo de pessoas detidas por crimes cometidos por causa da violência política e eu quero que essas pessoas sejam libertadas e tenham a oportunidade de um processo de reconciliação nacional", disse Maduro durante a cerimônia de posse do seu novo mandato presidencial, conquistado no último domingo através de 5.823.728 de votos, segundo as informações oficiais divulgadas pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela.

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As eleições foram amplamente questionadas no campo internacional, sobretudo pelo impedimento ou aprisionamento de candidatos de oposição nacionalmente conhecidos como o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López e o fundador do partido Primero Justicia e ex-candidato presidencial, Henrique Capriles. Na sequência do resultado, a embaixada dos Estados Unidos na Venezuela pediu ao presidente Nicolás Maduro a libertação dos “268 presos políticos” no país.

Confirmados os resultados, Maduro deve seguir presidente venezuelano até 2025, já que os mandatos no país duram 6 anos.

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