Cientistas escaneiam múmia egípcia e encontram algo inesperado (VÍDEO)

No início do século XX os arqueólogos encontraram no Egito a misteriosa "múmia de falcão". Entretanto, os cientistas revelaram que dentro da múmia não se encontrava o corpo de uma ave, mas o de um bebê que nasceu morto.
Sputnik

A criança sofria de anencefalia – ausência de cérebro. Segundo os investigadores, o nascimento e a morte do bebê foi uma tragédia tremenda para sua família. Além disso, é provável que seu aspecto extraordinário tenha inspirado os pais a mumificar o corpo e o converter em um talismã, detalhou Andrew Nelson, especialista em múmias da Universidade de Western Ontario, no Canadá. Atualmente os cientistas opinam que os antigos egípcios aprenderam a fazer múmias há cerca de 4.000 anos, criando um líquido para embalsamá-las.

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A "múmia de falcão", encontrada em um túmulo do século III a.C. e que pertence a um museu britânico desde 1925, não parecia ter nada de estranho. Entretanto, depois de escanearem a múmia, os cientistas encontraram algo que não se parecia aos restos de um pássaro, informou um comunicado.

Realizando um estudo mais profundo, a equipe liderada por Andrew Nelson descobriu que dentro da múmia se encontrava o corpo de um bebê prematuro de entre 23 ou 28 semanas. Os especialistas supõem que os egípcios antigos qualificavam os bebês extraordinários como seres mágicos e por isso converteram o corpo em um talismã

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