Os EAU e a Arábia Saudita também disseram aos Estados Unidos que não tentariam tomar a cidade até que houvesse uma interferência dos EUA, informou o Wall Street Journal citando autoridades dos EUA.
"Continuamos a ter muitas preocupações sobre a operação de Al Hudaydah […]. Não estamos 100% confortáveis de que, mesmo que a coalizão lançasse um ataque, se seriam capazes de fazê-lo de maneira limpa e evitar um incidente catastrófico", disse um veterano não identificado dos EUA ao The Wall Street Journal.
Desde 2015, o Iêmen está envolvido em um conflito armado entre o governo liderado pelo presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi e o movimento Houthi, também conhecido como Ansar Allah.
Liderada pela Arábia Saudita, umaa coalizão de países do Golfo Pérsico, incluindo Emirados Árabes Unidos, vem realizando ataques aéreos contra os Houthis a pedido de Hadi, desde março de 2015.