"É um dia triste quando um cidadão estadunidense é culpado de espionagem e favor de um Estado estrangeiro", disse o assistente do procurador-geral, John C. Demers, sublinhando que "este ato de espionagem não foi único, a República Popular da China fez um esforço coordenado e sofisticado para roubar os segredos da nossa nação."
Segundo os dados apresentados durante o processo, em março e abril de 2017 Mallory viajou a Xangai e se reuniu lá com Michael Yang, que era um agente da inteligência chinesa.
O FBI (Bureau Federal de Investigação) estipulou que Mallory tinha enviado desde o seu dispositivo ao menos quatro documentos, um dos quais classificado como "ultrassecreto" e dois deles "secretos".
Além do mais, no seu dispositivo encontraram uma lista de oito documentos que deveria entregar, incluindo estes quatro.
Mallory pode enfrentar a prisão perpétua, mas a sentença final será anunciada pelo juiz em setembro.