Em 2014, o Brasil já havia inaugurado a tecnologia da linha do gol, que, através de um chip na bola, indicava a posição da bola. A inovação, no entanto, foi realizada sem a interferência humana, sendo feita mecanicamente.
Desta vez, os juízes poderão rever os lances de gols, pênaltis, faltas e cartões, e mudar as decisões inicialmente tomadas. Uma cabine fechada repleta de telas e replays irá servir de auxílio para a arbitragem em lances duvidosos. O árbitro assistente de vídeo (VAR) poderá enviar orientações aos juízes de campo através de um ponto. A partir desta comunicação, o árbitro principal poderá confiar na orientação ou verificar o lance através de um vídeo à beira do campo.
A inovação, apesar de prometer reduzir os erros graves de arbitragem, causa polêmica por permitir tanta interferência da tecnologia no jogo. Críticos da ideia também alegam que isso pode causar muita demora entre o lance e a checagem em caso de dúvida.