De acordo com o artigo de David Archibald, o F-22 Raptor tem alguns pontos fracos. Em particular, é cego na faixa infravermelha, embora vários de seus potenciais rivais tenham sensores de busca e trilha infravermelhos, que permitem detectar os sinais térmicos dos motores dos aviões inimigos.
Segundo indica o autor do artigo, tais desvantagens estão ligadas ao fato de o caça F-22 ter sido desenhado ainda em 1981, quando as Forças Armadas dos EUA firmaram o contrato com as empresas General Dynamics e McDonnel Douglas.
Os protótipos do futuro caça foram elaborados em 1989. No entanto, os investimentos nos sistemas eletrônicos do avião foram reduzidos.
Assim, para cortar despesas, foi decidido não instalar sensores de busca e trilha infravermelhos e alguns outros, inclusive os radares laterais.
Ao mesmo tempo, Archibald sublinha que as Forças Armadas dos EUA não deram ordens exatas quanto ao futuro equipamento eletrônico do caça. Por isso, as empresas tomaram as decisões necessárias do ponto de vista da correlação entre a qualidade e o preço.