No início de maio, nacionalistas ucranianos afirmaram ter detido em Kiev o cidadão do Brasil Rafael Lusvarghi que foi acusado na Ucrânia de se envolver em combates ao lado da República Popular de Donetsk (DNR). Nacionalistas levaram-no ao prédio do SBU para entregá-lo às autoridades.
O juiz da região de Dnepropetrovsk sentenciou prisão de Lusvarghi até 5 de julho sem possibilidade de pagamento de fiança.
Entre setembro de 2014 e novembro de 2015, Lusvarghi combateu no Exército da República Popular de Donetsk, sendo posteriormente preso na capital ucraniana em outubro de 2016.
Em janeiro de 2017, o brasileiro foi condenado a 13 anos de prisão por "atos de terrorismo" contra o Estado ucraniano. Contudo, após algum tempo, ele foi libertado por possíveis irregularidades no processo e se refugiou em um mosteiro onde foi detido pelos nacionalistas.