As pessoas nesta lista são acusadas de ter ligações com a organização terrorista da Irmandade Muçulmana (proibida no Egito e na Rússia). Segundo a imprensa, seus casos foram enviados para revisão.
O ex-presidente Mursi, juntamente com seus filhos, foi um dos primeiros a aparecer nesta lista. Além disso, o astro do futebol do Egito, Mohamed Aboutrika, que atualmente está no Catar, também foi retirado da lista.
Todos os integrantes da lista estão proibidos de sair do país e seus recursos foram congelados.
Fundado em 1928 no Egito, o movimento da Irmandade Muçulmana é uma associação político-religiosa que tem muitos adeptos em vários países árabes.
O grupo foi banido no país pouco depois do golpe militar que em julho de 2013 derrubou o então presidente Mursi.