"Nós consideramos absolutamente inadmissível, em primeiro lugar, porque nos opomos por convicção à política de sanções, limitações e restrições em um país soberano", disse.
A declaração do diretor veio após a circulação de rumores na imprensa de que o presidente dos EUA, Donald Trump, analisou a possibilidade de intervenção militar na Venezuela.
Schetinin ressaltou que "o uso da força não resolverá o problema na Venezuela, mas exacerbará ainda mais a crise que o país está experimentando".