O grupo faz vigília no local há 93 dias, desde que Lula foi preso, mas o movimento ganhou grande adesão neste domingo e criou forte expectativa e tensão com o vai-e-vêm do pedido de habeas corpus para o ex-presidente.
De acordo com a organização do movimento da vigília, caso Lula seja realmente solto, ele será levado ao local onde se reúnem os manifestantes.
Os integrantes do movimento também afirmaram que não reconhecem a decisão do relator da Lava Jato no TRF-4, João Pedro Gebran Neto, que suspendeu a soltura de Lula.
O desembargador João Pedro Gebran, por sua vez, determinou que PF não execute qualquer ato que modifique decisão da 8ª Turma, que confirmou a condenação do ex-presidente.
Durante a tarde deste domingo, Favreto voltou a pedir a libertação imediata de Lula, afirmando que o magistrado "deliberou sobre fatos novos relativos à execução da pena".