Eileen de Villa, funcionária de saúde médica de Toronto, disse que a posição atual do Canadá "força as pessoas a se engajarem em práticas de drogas inseguras e cria barreiras para pedir ajuda".
Ele quer que o Conselho de Saúde de Toronto pressione o governo federal para descriminalizar as drogas e ter melhores serviços de redução de danos e tratamento.
A declaração feita nesta segunda-feira (9) foi feita após o lançamento de uma pesquisa do Escritório de Saúde Pública de Toronto que concluiu que a maioria dos habitantes da cidade quer que o uso de drogas seja tratado como um problema social, e não criminal.
O governo do Canadá já aprovou a legalização da maconha, que entrará em vigor em 17 de outubro.
Um relatório oficial no mês passado registrou 3.987 mortes relacionadas ao uso de opióides em 2017, a maioria com fentanil, que é entre 30 e 50 vezes mais potente que a heroína.