Os autores do documento instam a NASA a melhorar o processo de proteção planetária antes de concretizar seus projetos mais ambiciosos porque acreditam que os procedimentos usados atualmente estão ultrapassados.
O texto dos acadêmicos norte-americanos observa que as bactérias terrestres ou vírus transportados pela tripulação ou pelas naves de uma missão especial poderiam sofrer mutações durante uma exposição prolongada às condições do espaço e representar um risco para a população da Terra depois do seu retorno.
Além disso, se futuras missões tripuladas chegarem a planetas como Marte, esses microrganismos também poderiam mudar e seria difícil determinar se eles pertencem ao lugar que se pretende explorar ou se são alterações dos organismos provenientes do nosso planeta.