O documento estipula que, para "superar os desafios da situação que está mudando" são necessários "forças e meios operacionalmente compatíveis e que estejam em estado de alta prontidão".
Por este fim, a aliança planeja "aumentar a compatibilidade operacional das forças armadas, trabalhar para resolver de maneira adequada o problema da dependência existente do equipamento militar de fabricação russa".
"Vamos continuar a introduzir inovações e a apoiar a nossa supremacia tecnológica", diz-se na declaração.
Os líderes da aliança constataram que há novas ameaças de mísseis de cruzeiro e disseminação de tecnologias relacionadas, por isso vão "acompanhar os acontecimentos que possam ter influência na segurança da aliança".
Entre as tecnologias relacionadas, foram mencionados os drones, que podem afetar a segurança da OTAN.