Comunicado do Ministério das Relações Internacionais do Egito afirmou que a nova lei "consolida a noção de ocupação e segregação racial e mina as chances de alcançar a paz".
A chancelaria egípcia diz que a lei também pode afetar o "direito de retorno" dos refugiados palestinos deslocados desde 1948. O documento insta a comunidade internacional a manter os direitos históricos e legais dos palestinos e pressionar pela retomada as negociações e promover os esforços de paz em apoio a dois refugiados e a solução de dois Estados.
O Egito foi o primeiro país árabe a ter um acordo de paz com Israel, em 1979.