O jornal inglês Sunday Times afirmou que obteve e-emails que mostram que o Qatar pagou uma empresa de relações públicas e ex-agentes da CIA para divulgar "propaganda falsa" sobre os principais rivais no pleito: Austrália e Estados Unidos.
A estratégia do Qatar era recrutar indivíduos influentes para criticar as candidaturas em seus países de origem, criando a impressão de que havia "apoio zero" para sediar a Copa do Mundo entre a população local, disse o jornal.
Mas um dos e-mails vazados pelo jornal britânico indica que o vice-líder da candidatura do Qatar sabia da campanha de inteligência que estava em curso.
Uma das operações feitas foi oferecer US$ 9 mil a um professor dos EUA para que ele publicasse um texto sobre o ônus econômico de sediar um mundial.