De acordo com a edição, as plataformas de armazenamento dos numerosos "tanques-fantasma" T-72, T-55, Type 59 e Type 69 se tornaram uma fonte praticamente inesgotável para o reequipamento das unidades militares não somente do Ministério da Defesa, mas também de outras forças de segurança do país.
Segundo a matéria, durante a ocupação do país pelas tropas norte-americanas, os responsáveis militares iraquianos preferiam utilizar tanques dos EUA, mesmo sem deixarem de usar completamente seu antigo equipamento militar.
Contudo, em combates reais os Abrams não conseguiram comprovar a eficácia publicitada pela propaganda norte-americana. A edição destaca que estes tanques eram eliminados não somente por sistemas antitanque modernos, mas até mesmo por mísseis desenvolvidos nos anos 70.
Além disso, até mesmo em comparação com os T-72, os T-55 e seus "irmãos chineses" são mais bastante mais fáceis de serem reanimados, montando um blindado a partir de vários, segundo a edição. Tais tanques se mostram bastante eficazes em combate, conclui a matéria.