"Minha solidariedade com Nicolás Maduro, sua família, seu governo e o povo venezuelano", escreveu Correa em sua conta no Twitter no domingo, insistindo que "nós sempre hesitaremos em recorrer à eliminação física para tentar nos derrubar".
"Apesar da lei, golpes de estado, ataques… Nós vamos ganhar!", disse o ex-presidente sobre quem pesa uma ordem de detenção preventiva devido ao seu envolvimento no sequestro do político da oposição Fernando Balda, um fato que ele descreveu como perseguição política.
Neste sábado, o ato comemorativo do 81º aniversário da Guarda Nacional em Caracas, no qual Maduro fez um discurso, foi interrompido por detonações de drones carregados com explosivos, segundo o ministro de Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez.
O presidente saiu ileso. Sete soldados da guarda nacional, porém, ficaram feridos e o estado de saúde das vítimas é desconhecido.
Maduro culpou o ataque à "extrema direita venezuelana" e ao presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, cujos porta-vozes rejeitaram a acusação como infundada.