"A operação era voar dois drones carregados com C4 (explosivo) e alvejar o camarote presidencial, snipers da Guarda de Honra derrubaram os drones antes de atingirem o alvo. Mostramos que são vulneráveis, não foi possível hoje, mas é uma questão de tempo", disse o grupo em seu Twitter.
Criado em 2014, o movimento insurgente está relacionado com o ex-policial Óscar Pérez, que foi morto em janeiro passado, e é definido como o agrupamento de todas as forças da resistência nacional na luta contra a "ditadura".
O vice-presidente do Comunicação, Cultura e Turismo do governo venezuelano, Jorge Rodríguez, afirmou que 7 cadetes ficaram feridos no episódio.
O ministério das Relações Exteriores da Colômbia afirmou por nota que as acusaçãos de Maduro são "absurdas e sem fundamento".