O encaminhamento do caso para a Federação foi cogitada na época do crime, mas acabou sendo rejeitada pelos investigadores estaduais. Na última segunda-feira, o ministro disse ter colocado a PF à disposição mais uma vez para ajudar as autoridades locais no esclarecimento do crime
"A resposta que eu obtive foi que não era necessário, que eles davam conta. Apesar de oferecer a Polícia Federal, que é uma das melhores polícias do mundo, de investigação, houve um entendimento do Rio de Janeiro de que não era necessário, então nós estamos fora do caso Marielle", afirmou Jungmann nesta quinta-feira, após participar da 70ª Reunião do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), em Salvador.
Na semana passada, Jungmann já havia dito que há “agentes públicos” e também “políticos” envolvidos na morte da vereadora, e que o crime pode ter sido motivado por disputas políticas e negociações para indicações a cargos públicos. Ele não citou nomes nem entrou em detalhes, informou Agência Brasil.