Desse modo, pesquisadores do zoológico de Chester e da Universidade de Manchester, que fazem parte da iniciativa "Salvar espécies com fezes", começaram o estudo com estrume de rinocerontes-negros orientais para encontrar as causas do baixo crescimento da população dos chamados "megaherbívoros" africanos.
Os cientistas usam biomarcadores hormonais, que se encontram no estrume, para analisar o nível de estresse e saúde reprodutiva em animais selvagens.
"Queremos pegar os modelos que têm sido desenvolvidos com animais em cativeiro e aplicá-los a populações silvestres […] e avaliar sua saúde e bem-estar", afirmou a professora Susanne Shultz, da Universidade de Manchester, citada pela Reuters.
Entres as espécies estudadas também estão a zebra-de-grevy e zebra-das-montanhas.