A agremiação diz que os ministros erraram ao utilizar a Lei da Ficha Limpa como argumentação e que Lula poderia participar do pleito mesmo condenado em segunda instância. "Os prazos foram atropelados com o objetivo de excluir Lula. São arbitrariedades assim que geram insegurança jurídica. Há um sistema legal para os poderosos e um sistema de exceção para o cidadão Lula", afirmou o PT.
"Em uma semana que envergonhará o Judiciário para sempre, a cúpula desse Poder negociou aumento de 16,4% nos salários já indecentes de ministros e juízes, sancionou a criminosa terceirização dos contratos de trabalho e, agora, atacou frontalmente a democracia, os direitos dos eleitores e os direitos do maior líder político do país. É uma cassação política, baseada na mentira e no arbítrio, como se fazia no tempo da ditadura", afirma a nota.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, também foi às redes sociais comentar a decisão do judiciário: