O maior volume – 40,8% – é do Geraldo Alckmin. Ele informou ter recebido R$ 44,8 milhões da direção nacional do PSDB.
Os partidos são as principais fontes de recursos até o momento, com 80,5% do total declarado.
As pessoas físicas, por sua vez, sãp responsáveis por 18,8% do arrecadado. Henrique Meirelles (MDB) foi o que mais arrecadou de pessoas físicas: R$ 20 milhões doados para si mesmo. Ele declarou um patrimônio total de R$ 377, 5 milhões.
O autofinanciamento está permitido este ano. O candidato pode pagar todos seus gastos de campanha, com teto de R$ 70 milhões no primeiro turno e de R$ 35 milhões no segundo.
Com patrimônio declarado de R$ 425 milhões, João Amoêdo (Novo) informou ainda não ter transferido dinheiro do próprio bolso para a campanha. Por outro lado, recebeu R$ 308 mil de financiamento coletivo, modalidade permitida pela primeira vez pela legislação eleitoral.
TSE publicou os totais arrecadados pelos candidatos até o dia 31 de agosto:
Álvaro Dias – R$ 3.710.000,00
Cabo Daciolo – Não informado
Ciro Gomes – R$ 10.053.649,00
Eymael – Não informado
Geraldo Alckmin – R$ 44.869.319,41
Guilherme Boulos – R$ 4.000.000,00
Henrique Meirelles – R$ 20.000.000,00
Jair Bolsonaro – Não informado
João Amoêdo — R$521.686,63
João Goulart Filho – R$ 201.800,00
Candidato do PT – R$ 20.567.771,26
Marina Silva – R$ 5.850.630,29
Vera Lúcia – R$ 50.000,00