"O premiê Netanyahu se reuniu com o Representante Especial dos EUA para os Assuntos Sírios, James Jeffrey. Os dois discutiram a situação na Síria e o esforço conjunto para deter o terror e a agressão do Irã", disse o gabinete em um comunicado.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Bahram Qassemi, disse que Teerã manterá sua presença na Síria enquanto Damasco quiser. O diplomata observou que a luta contra o terrorismo era uma das tarefas das forças iranianas na Síria, além de conceder apoio ao governo do país devastado pela guerra.
O principal conselheiro para assuntos internacionais do líder supremo iraniano, Ali Akbar Velayati observou que a presença iraniana na Síria foi coordenada com Moscou e Damasco e não precisou ser acordada com Israel.
O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, disse em agosto que a Síria estava tentando reintegrar o exército do país ao nível pré-guerra e até mesmo aumentar o número de suas forças, destacando que Israel estava pronto para qualquer cenário.